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5 Aprendizados do Livro 12 Regras para a Vida para quem Ama Viajar

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Jordan Peterson, em seu livro 12 Regras para a Vida: Um Antídoto para o Caos, oferece orientações sobre como viver de forma mais equilibrada, consciente e significativa. Embora o livro não seja especificamente sobre viagens, seus ensinamentos podem ser aplicados diretamente à arte de explorar o mundo.

Neste post, vamos explorar cinco aprendizados do livro de Peterson que podem enriquecer a experiência de qualquer viajante. Desde a importância de manter uma postura ereta até a prática da verdade, esses princípios oferecem insights valiosos para quem deseja não apenas viajar, mas também crescer pessoalmente ao longo do caminho.

12 regras para a vida jordan peterson

Mantenha-se Ereto com os Ombros para Trás

A primeira regra de Peterson pode parecer simples, mas tem implicações profundas, especialmente para viajantes. “Mantenha-se ereto com os ombros para trás” não é apenas uma dica de postura; é um convite para assumir responsabilidade por si mesmo e enfrentar o mundo com confiança.

Quando estamos viajando, muitas vezes somos expostos a situações desafiadoras e desconhecidas. Seja lidando com uma barreira linguística, enfrentando uma situação de emergência ou simplesmente navegando por um novo ambiente, é fácil se sentir intimidado. No entanto, manter uma postura ereta e confiante pode fazer toda a diferença.

Quando você adota essa postura, não apenas transmite segurança para as pessoas ao seu redor, mas também fortalece sua própria autoconfiança. Em viagens, isso pode abrir portas, facilitar interações e permitir que você enfrente desafios de maneira mais eficaz. Além disso, a confiança pode transformar a maneira como você experimenta uma viagem, tornando-a mais positiva e enriquecedora.

Seja Amigo de Pessoas que Queiram o Melhor para Você

Viajar pode ser uma experiência solitária, mas também é uma oportunidade única de conhecer pessoas de diferentes culturas e fazer amizades ao redor do mundo. A terceira regra do livro de Peterson sugere que devemos nos cercar de pessoas que desejam o melhor para nós, o que é especialmente relevante para viajantes.

Ao conhecer novas pessoas durante suas viagens, é importante identificar quem realmente compartilha valores semelhantes aos seus e quem está disposto a oferecer apoio genuíno. As viagens nos expõem a diferentes tipos de pessoas, e ter discernimento para escolher bem com quem se envolver pode ser crucial para a qualidade da sua experiência.

Isso não significa que você deva evitar todas as interações com estranhos ou ser excessivamente cauteloso. Pelo contrário, abrir-se para novas amizades é uma das maiores alegrias de viajar. No entanto, cercar-se de pessoas positivas e bem-intencionadas pode garantir que suas viagens sejam seguras e gratificantes. Essas conexões podem até se transformar em amizades duradouras que continuam a enriquecer sua vida muito depois que a viagem termina.

Deixe sua Casa em Perfeita Ordem Antes de Criticar o Mundo

Esta regra pode parecer distante do contexto de viagens, mas seu ensinamento é profundamente relevante. No livro 12 regras para a vida, Peterson sugere que antes de tentarmos mudar o mundo, devemos primeiro organizar nossa própria vida. Para viajantes, isso pode ser interpretado como a importância de estar preparado e organizado antes de embarcar em uma aventura.

Viajar exige planejamento, responsabilidade e organização. Isso inclui desde o planejamento financeiro até a preparação mental e emocional para enfrentar o desconhecido. Ao garantir que sua “casa” — que pode ser entendida como sua vida pessoal e mental — esteja em ordem antes de viajar, você se coloca em uma posição muito melhor para aproveitar a experiência ao máximo.

Isso também se aplica à maneira como interagimos com as culturas que visitamos. Em vez de criticar ou julgar rapidamente os costumes e modos de vida que encontramos, é importante refletir sobre nossas próprias perspectivas e preconceitos. Essa autoanálise não apenas nos ajuda a ser viajantes mais respeitosos e abertos, mas também nos permite crescer e aprender de maneira mais profunda durante nossas jornadas.

Diga a Verdade. Ou, pelo Menos, Não Minta

A oitava regra do livro destaca a importância da honestidade e da integridade, duas qualidades essenciais para qualquer viajante. Em muitas situações de viagem, pode ser tentador distorcer a verdade para evitar conflitos ou para facilitar as coisas. No entanto, a prática da verdade pode ser incrivelmente libertadora e benéfica.

Dizer a verdade constrói confiança, tanto com as pessoas que você encontra quanto consigo mesmo. Por exemplo, ao negociar com vendedores locais ou ao lidar com autoridades, a honestidade pode evitar mal-entendidos e criar uma base sólida para interações genuínas. Além disso, ser honesto consigo mesmo sobre seus limites, desejos e medos pode ajudar a tomar decisões mais sábias e evitar situações potencialmente arriscadas.

Além disso, a verdade pode ser um caminho para uma compreensão mais profunda das culturas e das pessoas que você encontra durante suas viagens. Ao abordar novas situações com uma mente aberta e um compromisso com a honestidade, você está mais propenso a descobrir a verdadeira essência dos lugares que visita, o que pode tornar sua experiência de viagem muito mais rica e significativa.

Acaricie um Gato ao Encontrar um na Rua

A última regra de Peterson parece, à primeira vista, ser a mais leve e simples de todas. No entanto, “acaricie um gato quando encontrar um na rua” é uma metáfora para apreciar os pequenos momentos de alegria e beleza que encontramos na vida, mesmo nos momentos mais difíceis. Para os viajantes, esse princípio é um lembrete valioso.

Viajar pode ser estressante e cansativo, com desafios como longas horas de deslocamento, diferenças culturais, e até imprevistos que podem estragar os planos. No entanto, em meio a esses desafios, sempre existem momentos de beleza e simplicidade que podem trazer um sorriso ao seu rosto — como uma conversa espontânea com um local, uma paisagem deslumbrante ao virar da esquina, ou, literalmente, um gato amigável cruzando seu caminho.

A regra nos ensina a estar presentes e atentos aos pequenos prazeres que surgem durante uma viagem. Esses momentos, embora possam parecer insignificantes, muitas vezes se tornam as memórias mais queridas e duradouras. Portanto, ao viajar, lembre-se de não se concentrar apenas nos grandes marcos ou objetivos, mas também de apreciar as pequenas maravilhas que tornam cada viagem única.

Conclusão

Jordan Peterson, em 12 Regras para a Vida, oferece orientações que vão muito além do contexto da vida cotidiana; seus ensinamentos podem ser aplicados diretamente ao ato de viajar e explorar o mundo. Ao manter uma postura confiante, cercar-se de boas companhias, organizar-se antes de partir, praticar a honestidade e apreciar os pequenos momentos, você pode transformar cada viagem em uma experiência ainda mais significativa e transformadora.

Viajar é uma oportunidade não apenas de conhecer novos lugares, mas também de crescer como indivíduo. Ao aplicar esses aprendizados em suas aventuras, você estará mais bem equipado para enfrentar os desafios, aproveitar ao máximo cada momento e, acima de tudo, continuar evoluindo como pessoa em cada novo destino que explorar.

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Paula e Roger

Um casal que ama viajar e resolveu compartilhar o mundo pela internet.

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