Chegamos na metade da nossa viagem, já são 5 meses pelo mundo e alguns sentimentos se misturam. Como tudo que fizemos desde o início da temporada 2019, temos um planejamento de não ter nada 100% planejado.
Mantemos nosso plano macro, mas o micro deixamos para vivenciarmos e decidirmos no dia a dia.
Neste último mês aprendemos que estar em uma cidade que gostamos nos dá ânimo, rendemos mais no trabalho, e nosso psicológico e emocional agradecem.
Ficar 18 dias em Budapeste foi como se nossas energias fossem recarregadas ao máximo. O apartamento era ótimo, a cidade é incrível e sabíamos que ótimas cidades vinham pela frente.
Neste ponto, os possíveis choques culturais já não nos afetam mais, as saudades já tem um ar de “já já estamos chegando” e começamos a pensar em 2020 (alguns planos já rondam nossas cabeças).
Também nos pegamos pensando em quantas coisas já passamos: nossa ansiedade inicial em Portugal, depois nos sentimos exploradores do desconhecido na Turquia, ficamos surpresos com a beleza da Bulgária, a exaustão psicológica na Romênia e a renovação do ânimo na Hungria.
E já ficam algumas dicas para nós mesmos e para quem quiser aproveitar:
- Free tours são a melhor forma de começar conhecer uma cidade
- Lenços umedecidos podem ter mais de 1001 utilidades
- Se tentarem te aplicar um golpe ou te extorquir, gritar com eles normalmente faz com que se afastem
- Sobre comidas e bebidas: Deixe de mimimi e prove!
- Ter uma mala de 15Kg não é uma boa ideia para quem é nômade.
“Viajar é mais é do que ver os pontos turísticos; é uma mudança que continua, profunda e permanente, nas ideias de viver.” (Miriam Beard)